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terça-feira, 24 de março de 2015

2014 - Pesquisa de campo






Pesquisa de campo: cultura das comunidades caiçaras

Apoiado na teatralidade e na perspectiva antropológica, o APA propôs ações de pesquisa de campo, coletando 
dados e vivenciando os modos de vida caiçara em cinco comunidades, com o intuito de oportunizar trocas de
saberes entre mestres para, deste modo, agregar comunidades e fortalecer a identidade cultural.
A pesquisa de campo identificou pontos que legitimam a cultura caiçara: oralidade latente com ênfase à 
improvisação, formação de clãs familiares, visão de agrupamento social, ritos religiosos, populares cotidianos 
como fontes de criação.


Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt

Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt

Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt

Mário Gato, rabequeiro e luthier - Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt

Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt

Encontro de Mestres: Jorge e Amélio
Ubatuba
Foto: Stéphane Brodt

O APA oportunizou intercâmbios entre comunidades, mestres e saberes, criando ações de fomento para o fortalecimento e valorização da identidade caiçara. No período de março a julho de 2014 o APA esteve presente em comunidades tradicionais, visando o estreitamento e a potencialização das produções locais. 


Mestre Almir Tã - Ilha do Araújo
Foto: Stéphane Brodt

Mestre Almir Tã - Ilha do Araújo
Foto: Stéphane Brodt

Comunidade caiçara da Ilha do Araújo
Foto: Stéphane Brodt


Comunidade caiçara da Ilha do Araújo
Foto: Stéphane Brodt


Canoa caiçara
Foto: Stéphane Brodt

Pescador - Ilha do Araújo
Foto Stéphane Brodt



O território para o caiçara é o nascedouro de suas expressões e manifestações culturais, é o que gera 
pertencimento e afirma sua memória. 
Não sendo reconhecido como uma etnia, o caiçara é uma tradição que emerge e constitui-se na miscigenação 
entre índios, negros e europeus, o que o torna assertivo e plural em seus saberes. 

Pesquisa de campo em Tarituba
Foto: Stéphane Brodt

Pesquisa de campo em Tarituba
Foto: Stéphane Brodt

Pesquisa de campo em Tarituba
Stéphane Brodt com o Mestre Pardinho
Foto: Maira Jeannyse


Robson Possidônio (Trindade) e Almir Tã (Ilha do Araújo)
Foto: Marta Viana

Grupo de ciranda Cana Verde (Paraty)
Foto: Marta Viana

Após a pesquisa de campo, in loco, o APA aprendeu com os Mestres dez cirandas que haviam desaparecido enquanto manifestação popular na comunidade. A ideia é agenciar o aprendizado para a nova geração, resgatando a identidade caiçara. Os encontros aproximaram os Mestres com o grupo Balancea da Ciranda, de jovens cirandeiros de Paraty.

Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana

Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana


Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana


Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana


Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana


Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana


Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana

Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana


Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana


Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana


Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana


Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana

Aprendizado das cirandas com Mestre Amélio Vaz
Foto: Marta Viana


Encontro e troca de saberes entre mestres - agosto de 2014

Mestre Pardinho - Tarituba
Foto: Marta Viana

Mestre Pardinho
Foto: Marta Viana

APA com mestres
Foto: Marta Viana


Mestre Amélio e Stéphane Brodt
Foto: Marta Viana


Mestre Robson Possidônio - Trindade
Foto: Marta Viana










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